Você já ouviu falar de Share of Mind? Trata-se de entender que o consumidor é o ponto principal da sua comunicação e esforços de venda, mas de uma forma muito inteligente.
É sobre economizar tempo e descartar os leads que não têm interesse em você, focando seus esforços em nutrir e se comunicar com quem está disposto a ouvi-lo .
Não sei o que a sua empresa faz, o que você vende, mas tenho a certeza de que se você for referência no assunto, venderá mais.
Durante muitos anos, as coisas não foram desse jeito… Conhecemos o ciclo COLD CALL => VISITAR => FECHAR. Era a forma clássica de geração de demandas, desde as famosas Páginas Amarelas até as listas adquiridas de “empresas especializadas”.
Na era do Big Data, vemos uma tempestade de informações sendo publicadas e compartilhadas pelos mais diversos meios de comunicação, principalmente digitais, nos mais variados formatos para consumo.
Essa transformação importante impacta na forma como absorvemos essa informação, fazendo com que inteligência seja redefinida como a arte de descartar o que não serve para nada . Assim, quanto mais rápido nos livramos do que não é relevante, mais tempo e foco podemos ter para aquilo que é realmente importante para nós.
Em tempos de big data, curadoria é vida! E o Share of Mind está intimamente ligado a tudo isso. Quer ver um exemplo? Faça o exercício de não assistir noticiários por alguns dias e veja como a sua mente menos congestionada é capaz de raciocinar, priorizar ou até mesmo criar melhor.
Você verá que em tempos de overdose de informações, atualizar-se uma vez ao dia será mais que suficiente. Aproveite esse tempo para esvaziar a mente e criar alternativas. É como diria um tal de Albert Einstein:
“A mente é como um copo cheio. Você precisa esvaziar para que caiba conteúdo novo.”
Simplesmente tudo. Porque o cliente também está sendo bombardeado por informações e pela necessidade de descartar o que não faz sentido para ele. Você só precisa saber como não fazer parte do que será descartado por cada um deles.
Nem eu, você, ou qualquer informação será relevante para todos. Então, como faço para ser relevante para o meu cliente? Fique atento a estas três dicas:
Assim como você será descartado por muitos, descarte os que não se interessam pelo que você diz, faz ou entrega o mais cedo possível e dê total atenção para aqueles que demonstram interesse pelo seu conteúdo . Não interprete como uma coisa negativa, mas pare de “incomodar” com suas campanhas, e-mails e ligações os que não dão sinais de reação às suas investidas. Aliás, poucas coisas atrapalham mais suas vendas do que um pipeline sujo.
Educar seu público naquilo que pode fazer a diferença para ele faz com que você esteja sempre bem posicionado em termos de mind share (ou share of mind) e no que chamamos de consideration list. Você e sua empresa, de fato, se tornam trusted advisor (conselheiros de confiança) de seus clientes.
Daí temos a mudança daquele ciclo que vimos lá no começo do texto. Hoje, o mais conhecido como EDUCAR => ENGAJAR => FECHAR. Pois, nunca foi tão crucial entender quem são minhas audiências, segmentar da forma mais parametrizada possível e entregar conteúdo específico para cada uma destas audiências com disciplina, regularidade e sem exagero.
Ferramentas inovadoras não faltam para isso, mas nada funcionará sem o bom senso de quem define a estratégia de marketing de conteúdo a ser utilizada.
Tenha bom senso, foque na audiência que é relevante a você e entregue apenas conteúdo relevante para esse público. Não bata em ponta de faca, não faça rodeios desnecessários. A única redundância que você precisa é investir na entrega das informações que seus clientes e potenciais clientes procuram, nada mais que isso.
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